09:33

O aniversário do Partido nos 25 anos da legalidade

Postado por Marcio Sanches |

7º Congresso do partido, em 1988, o primeiro após a legalização


No transcurso do 88° aniversário do Partido Comunista do Brasil, o Partido Vivo e o Vermelho continuam publicando artigos de dirigentes sobre fatos marcantes da história dos comunistas e acerca dos desafios atuais.


Por José Reinaldo Carvalho*


A passagem de mais um aniversário do Partido Comunista do Brasil é momento de festa, mais militância e ao mesmo tempo de reflexão. Festa dos comunistas, dos seus aliados em amplos setores políticos e sociais com os quais o PCdoB compartilha convicções e trincheiras na luta pelo aprofundamento e ampliação da democracia no Brasil, em defesa e reforço da soberania nacional, pelos direitos dos trabalhadores e do povo, pelo progresso social, a solidariedade internacional, o combate à opressão capitalista e ao domínio do mundo pelo imperialismo. Militância de todos aqueles que, membros da organização comunista, realizam ações políticas junto ao povo para elevar sua consciência. É um momento propício também a reafirmações – do caráter comunista do Partido e do rumo socialista da revolução brasileira -, pelo que deram a vida heróis e mártires do nosso povo, dignos militantes e dirigentes da legenda comunista.


Um quarto de século na legalidade


O aniversário deste ano assume significado especial porque é celebrado simultaneamente com a passagem dos 25 anos da legalidade, conquistada com o advento da Nova República, quando o país se democratizava depois de 21 anos sob a famigerada ditadura militar vende-pátria e inimiga do povo, e conquistava vitórias históricas, como o direito de eleger os seus representantes e governantes em todos os níveis, o de escrever a Constituição, o de livre funcionamento das centrais sindicais, organizações estudantis e populares.


Um exame não só da história do Partido, mas de todo o período republicano e em especial do século 20, dá-nos elementos para valorizar esta conquista. A não ser em pequenos intervalos, espécies de breves hiatos na nossa história, em regra o Brasil do século 20 foi um país antidemocrático, sob o feroz tacão das classes dominantes herdeiras do colonialismo e do escravismo. Mesmo quando essa burguesia e os latifundiários se modernizaram, integradas ao sistema de dominação imperialista que submeteu o país a uma espécie de neocolonialismo, não perderam, ao contrário muitas vezes acentuaram, seu caráter reacionário e antidemocrático, recorrendo à repressão política para assegurar seu modelo econômico e social subordinado ao sistema capitalista mundial. Esse traço das classes dominantes nativas é tão forte que já no período democrático, durante a segunda metade dos anos 1990 e até o início do século 21, praticou, durante o governo de FHC, o que um eminente jurista chamou de “ditadura dos punhos de renda”. Todas as vezes que o Brasil viveu tais derivas antidemocráticas, a primeira vítima eram os comunistas, que se tornavam o alvo preferencial de perseguições, como o encarceramento, a tortura e o assassinato seletivo. Os comunistas brasileiros aprenderam, assim, a valorizar a liberdade e a democracia pagando-lhes tributo de sangue.


Um quarto de século de vida democrática para o povo brasileiro e de legalidade para os comunistas é, assim, uma imensa e valorosa conquista a consolidar, ampliar e aprofundar. Vivendo na democracia, os trabalhadores e o povo exercem o direito de lutar por seus direitos, fazendo nessa luta frutífera experiência, adquirindo consciência, organização e acumulando forças para novas e maiores vitórias.


Papel ativo e decisivo nas conquistas democráticas


Foi ativo e decisivo o papel do PCdoB na luta contra a ditadura, na consolidação da Nova República, na convocação e funcionamento da Assembleia Constituinte, nas sucessivas eleições presidenciais. Tal como ao longo do século 20, não há fato marcante da vida contemporânea brasileira que não tenha o selo da política e da ação do Partido Comunista do Brasil.


Com a legalidade, veio o desafio da luta pelo voto e da participação em nome do partido nas casas legislativas municipais, estaduais e federais, domínio em que os comunistas adquiriram rica experiência. Hoje somos um partido politicamente influente, interlocutor credenciado de todas as forças políticas, fiador das mudanças políticas e sociais e pivô de grandes coalizões voltadas para a conquista dos objetivos históricos do povo brasileiro.


Nova fase na Vida do Partido


A vida democrática e a legalidade impactaram fortemente a postura e o funcionamento do Partido. Depois de rigorosa clandestinidade, os comunistas inauguraram novos métodos de atuação, novas formas de organização e novo estilo de direção. Desde então as fileiras partidárias conheceram vertiginoso crescimento. Ao longo destas duas décadas e meia foi-se plasmando uma nova política de organização e uma política de quadros, cuja experiência acaba de ser sistematizada no último Congresso. A campanha pela legalização do Partido foi feita nas ruas, o apelo ao ingresso na organização comunista foi dirigido às amplas massas e os seus dirigentes tornaram-se lideranças políticas e sociais.


Atualmente, criam-se as condições para o Partido dar um salto qualitativo na sua construção e credenciamento como força revolucionária capaz de se colocar nas primeiras fileiras do combate por um novo Brasil. Temos um Programa político, aprovado em novembro do ano passado pelo 12º Congresso, bem situado estratégica e taticamente no qual se entrelaçam os objetivos socialistas da revolução brasileira com os caminhos peculiares que estamos percorrendo, pontilhado por lutas de caráter patriótico, democrático e popular. Temos uma nítida identidade comunista e somos reconhecidos na esquerda brasileira e no movimento comunista internacional como um partido que jamais se deixou embair pelo canto de sereia do oportunismo social-democrata. E somos constituídos por uma militância e quadros dirigentes experimentados, capazes de conduzir a grande massa de novos militantes e lutadores das classes trabalhadoras e da intelectualidade que ingressam no nosso Partido.


Dizia o poeta Vinícius de Moraes que são demais os perigos desta vida pra quem tem paixão. Parafraseando-o diríamos que são demais os desafios para quem tem convicções e vontade de revolucionar o país, mudar o mundo e construir uma nova sociedade. Atualizando-se incessantemente, tendo no povo brasileiro a fonte inesgotável da sua força e no socialismo científico, no marxismo-leninismo, o conceito teórico-ideológico que informa a linha política estratégica e tática, o PCdoB é e deve continuar sendo o dínamo de transformações revolucionárias em nosso país. E construir-se tendo em vista esta missão histórica, situando nesse horizonte mais largo as tarefas do dia a dia.


Tarefa incontornável nesse esforço é combater o pragmatismo, o liberalismo, o oportunismo corrosivo e a tendência a diluir o Partido fazendo-o retroceder de organização de vanguarda e luta política de classes em movimento fluido e amorfo envolvido apenas em batalhas parciais e imediatas. Organizar o Partido em função da política não pode significar a confusão bernsteiniana de que “o objetivo é tudo, o objetivo final é nada”. As indispensáveis flexões táticas, atualizações teóricas e adaptações organizativas adequadas ao momento político atual subordinam-se à estratégia geral, à luta pelo socialismo no Brasil, o que pressupõe a existência e o desenvolvimento de um partido comunista revolucionário, de classe e de combate.


* Secretário de Comunicação do PCdoB


Fonte: Vermelho

Luiz Manfredini*

O PCdoB chega aos 88 anos de existência – comemorados em 25 de março – podendo apresentar, com orgulho, aos trabalhadores e ao povo brasileiro, um rico patrimônio de lutas em favor da democracia, da justiça social, da soberania do Brasil e do socialismo. Lutas travadas sob todas as circunstâncias da história política brasileira, a partir de 1922, mesmo as mais adversas do terrorismo militar. Trajetória que atesta, categoricamente, o profundo e irrenunciável compromisso do Partido com a transformação progressista da sociedade brasileira.

Tendo sempre como sustentação teórica o marxismo-leninismo, aplicado à realidade brasileira, e como aliados outras forças democráticas e progressistas, o PCdoB vem lutando obstinadamente pela instauração, em nosso país, de uma nova ordem política, social e econômica, a república socialista dos trabalhadores. Este foi o sentido maior de sua trajetória, que passa por momentos díspares como a insurreição de 1935, a legalização e a consequente participação na Assembléia Constituinte de 1946, a cassação do registro e a volta à clandestinidade, a participação – ainda assim – nas lutas sociais e políticas dos anos 50, na firme oposição à ditadura militar, a guerrilha do Araguaia, as lutas pela anistia, pelas Diretas-Já, a campanha pela eleição de Tancredo Neves no Colégio Eleitoral, em 1985, a legalização e participação na Assembléia Nacional Constituinte, as campanhas presidenciais de Lula, o movimento “Fora Collor” e o combate decidido ao neoliberalismo dos governos FHC. Não é tudo, mas já é um repertório e tanto!

Nos anos 90, o Partido examinou criticamente as primeiras experiências socialistas do século XX, derrotadas no Leste europeu, extraindo lições e propugnando por um socialismo renovado, com feições brasileiras.

Hoje, participando do governo da República e firme na campanha para uma nova vitória do povo em outubro, com a eleição da Ministra Dilma Roussef, atuante no movimento social e na luta de idéias, o PCdoB cresce – são mais de 200 mil filiados – e torna-se cada vez mais influente. Orgulha-se de atingir 88 anos mantendo inabalável o contrato político e ideológico que o liga, indissoluvelmente, aos mais caros interesses dos trabalhadores e do povo brasileiro.

* Luiz Manfredini é jornalista e escritor, membro da Comissão Política do PCdoB do Paraná, representante no Estado da Fundação Maurício Grabois, além de membro do conselho editorial da revista Princípios e colunista do portal Vermelho

09:27

Mensagem aos militantes e amigos do PCdoB

Postado por Marcio Sanches |


Um partido mais forte para fazer a revolução com o povo


Há 88 anos, um punhado de homens, representando algumas dezenas de lutadores, todos oriundos do anarcossindicalismo, impactados e tocados pela revolução soviética de 1917, reuniram-se em Niterói (RJ), e fundaram o Partido Comunista do Brasil – seção brasileira da 3ª internacional. Estavam ali no congresso, um jornalista, o inesquecível Astrogildo Pereira, um gráfico, um sapateiro, um alfaiate… Todos vinculados de corpo e alma à classe trabalhadora, à chama incandescente da emancipação do trabalho. Ali também começou a moderna saga dos movimentos transformadores e libertários do Brasil contemporâneo.

Daí em diante não teve luta política e social que não contou com a presença e a participação dos comunistas. Foram tantas jornadas vitoriosas e derrotadas, tantas tentativas de assalto aos céus. Tudo isso com esplendor, dignidade, mas também com fracassos, isolamento, diáspora, exílio, perseguições, cisões, heroísmo – enfim, um rosário que faz parte da nossa história, da nossa trajetória.

Hoje, o PCdoB mais maduro e consciente de seus desafios se prepara para novas jornadas, com pensamento renovado, mentalidade aberta, práticas e atitude inovadoras – sempre buscando combinar a firmeza dos princípios com a plasticidade da vida e dos novos fenômenos sociais.

O nosso maior desafio é abrir novas perspectivas para a luta transformadora; é construir um bloco histórico, com a hegemonia das massas trabalhadoras, como força motriz para a disputa pelo novo poder – a república democrática, popular e socialista dos trabalhadores e das amplas massas do povo; é combinar todas as formas de lutas, com audácia e inventividade para alcançar um novo projeto nacional de desenvolvimento; é ser amplo e radical; é ser firme e flexível; é agarrar o agora pensando no amanhã. Vida longa para todos os homens e mulheres que fazem do PCdoB uma legenda cada vez mais brasileira, patriótica e internacionalista.


Milton Alves

Presidente estadual do PCdoB


Curitiba, 25 de março de 2010

16:40

PCdoB comemora filiação de Leci Brandão com grande festa dia 28

Postado por Marcio Sanches |

No próximo domingo, dia 28, o PCdoB de São Paulo fará uma grande festa para comemorar os 88 anos da legenda com a filiação da cantora e compositora Leci Brandão. O churrasco– na quadra do Sindicato dos Bancários – contará também com a presença do vereador Netinho de Paula, entre outras lideranças políticas e dos movimentos sociais, e terá apresentações musicais.


“A filiação de Leci é a demonstração de que o partido vem colhendo grandes frutos devido à política coerente que aplica em plano nacional”, diz Wander Geraldo, presidente do partido na capital paulista. “O PCdoB faz parte de um grupo de forças que estão proporcionando uma nova perspectiva para o país e isso abre nossos horizontes a novas lideranças”, argumentou.

Wander Geraldo diz ainda que esta filiação tem um tom especial. “Leci é mulher, é negra, de origem operária e com uma forte consciência política que a fez, ao longo de sua trajetória, lutar contra a ditadura militar e contra as desigualdades sociais. De maneira talentosa, coloca sua composição e seu canto a serviço dessa luta. A vinda dessa grande brasileira para nossas fileiras tem que ser muito comemorada”.

O vereador Netinho de Paula concorda: “é com muito orgulho e satisfação que recebemos nesta grande família, que é o PCdoB, a diva do samba brasileiro Leci Brandão. A Leci representa muito bem a figura da mulher brasileira. Uma mulher guerreira, inteligente, trabalhadora e de muita fibra. Sou suspeito para falar da Leci, pois sou seu eterno admirador”.
Ele chama atenção para o cenário político nacional, dizendo que a cantora “chega ao nosso partido justamente no momento em que a ministra Dilma Rousseff cresce nas pesquisas e ganha força dentro do cenário eleitoral brasileiro. Felizmente, o preconceito com relação às mulheres na política nacional tem diminuído gradativamente. Este é um claro sinal de que a democracia está criando bases sólidas em nosso país”.

Consagrado como cantor e apresentador, Netinho tem origem semelhante à de Leci e destaca: “assim como eu, ela entra oficialmente na política para lutar a favor da população da periferia. Além disso, a questão racial é outro tema que já vem sendo trabalhado em exaustão por ela. Enfim, tenho certeza absoluta do sucesso de Leci Brandão no PCdoB e no mundo político. Será mais uma grande companheira que lutará em prol da justiça social”.

A festa de filiação é aberta ao público e acontecerá domingo, dia 28, a partir das 15h na quadra do Sindicato dos Bancários, Rua Tabatinguera, 192, Centro, próximo ao metrô Sé.


Dando sequência aos preparativos da III Conferência Nacional do Esporte, Joel Benin da comissão nacional de mobilização e o assessor do ministro Orlando Silva Ricardo Gomyde, estiveram no Palácio das Araucárias para entregar o caderno de teses da Conferência ao vice-governador Orlando Pessuti. Na oportunidade Pessuti confirmou a participação na etapa estadual nos dias 4 e 5 de maio.

A Conferência Nacional do Esporte foi convocada pelo Decreto Presidencial de 21 de janeiro de 2004, configura-se com um espaço de debate, formulação e deliberação das Políticas Públicas de Esporte e Lazer para o país e tem como objetivo aprovar o plano decenal do esporte.

16:36

Gomyde participa da abertura do Brasileiro de Badminton

Postado por Marcio Sanches |

O assessor do Ministério do Esporte, Ricardo Gomyde, participou em Londrina da abertura da etapa do Campeonato Brasileiro de Badminton. Representando o ministério, Gomyde falou da importância e do crescimento do esporte.

Ele destacou Londrina como um centro esportivo e elogiou o prefeito Barbosa Neto, que estava presente na abertura, em colocar a cidade em destaque, atraindo competições nacionais e estaduais como etapa da Fórmula 3 e a fase final dos Jogos Colegiais do Paraná. O evento realizado no final de semana passado, reuniu atletas dos estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Piauí e Pernambuco.

Também em Londrina, Gomyde visitou a Cancha de Bocha Sulamericana, que a Prefeitura inaugurou no dia 13 de março. Ele foi recebido por atletas e delegações de várias cidades do Paraná que disputaram o primeiro campeonato oficial de trios, organizado pela Federação Paranaense de Bocha. O assessor do Ministério defendeu o retorno da modalidade da Bocha Sulamericana aos Jogos Abertos do Paraná.

De Londrina, José Otávio

16:31

Mega escândalo abala Legislativo paranaense

Postado por Marcio Sanches |

Milton Alves*

Um mega escândalo envolvendo o legislativo paranaense foi denunciado esta semana pela RPC/Gazeta do Povo, que desnuda para a opinião pública um amplo, longo e sistemático esquema de corrupção. O caso envolve a Mesa Diretora da Casa e vários deputados.

O esquema, que funciona desde de meados dos anos 80, consistia na “publicação” de diários avulsos, com edições de numero limitado, com decretos, nomeações de funcionários fantasmas, atos administrativos e diversas ilegalidades, visando beneficiar parlamentares e os seus apaniguados. O esquema era pilotado pelo diretor-geral da Assenbléia, Abib Miguel, mais conhecido pela alcunha de “Bibinho”.

Trata-se de um esquema criminoso, que faz parecer coisa de amadores os atos secretos do Senado Federal. Toda a rede de corrupção denunciada pelas reportagens, com base em mais 700 diários oficiais da Assembléia, revelou que um grupo de 20 pseudo servidores nunca deram expediente, mas recebiam altos salários, alguns deles trabalhavam de forma particular para “Bibinho”.
A série de reportagens revelou também que a direção da Assembléia depositou salários acima do previsto por lei a 73 pessoas, totalizando quase R$ 60 milhões, de janeiro de 2004 a abril de 2009. Parte dessas pessoas têm ligação com “Bibinho” e com membros da mesa diretora da casa. O cipoal de corrupção que desmoraliza o Legislativo paranaense se utiliza de conhecidos mecanismos como o pagamento de supersalários, funcionários fantasmas, o uso de laranjas e uma teia de cumplicidade de deputados e funcionários graduados do parlamento estadual.

O presidente da Assembléla Nelson Justus(Dem) até agora tem procurado minimizar o efeito da tormenta e anunciou medidas paliativas, “meia boca” no popular. A verdade é que a situação exige medidas enérgicas e vigorosas na direção do desmonte do esquema corrupto e com afastamento imediato de todos os envolvidos. Os orgãos de fiscalização e controle como o Ministério Público e o Tribunal de Contas precisam agir com celeridade na apuração dos fatos. A Polícia Federal precisa ser convocada para ajudar na investigação.

Todo o lamentável episódio é revelador de determinadas práticas políticas, baseadas no clientelismo e no compadrismo, que ferem gravemente o papel do parlamento como casa de representação da vontade popular, jogando na vala comum da corrupção e do crime a atividade política, o princípio da representação popular e democrática delegada ao parlamentar pelo voto direto da população.

Chama atenção também que até agora apenas três partidos se pronunciaram condenando o esquema corrupto – PPS, PCdoB e PV. Entidades populares e da sociedade civil preparam protestos para o início da próxima semana. Acredito que somente com a mobilização da opinião pública é possível derrotarmos essas práticas e punir com rigor os responsáveis por tais ações criminosas.

* É presidente estadual do PCdoB-PR e membro do Comitê Central.

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